Se eu fosse
um peixe,
nadava, nadava
pelas profundezas do
mar,
onde ninguém me
encontrava.
Se eu fosse
um peixe
brilhava,
brilhava pelo mar onde brisa me arejava,
brilhava pelo mar onde brisa me arejava,
pois aí já me
encantava onde a corrente puxava,
puxava.
Se eu fosse
um peixe
dançava,
Assim, ninguém me
pescava
Talvez, até sorria, mas dançava.
pedia-lhe para que me iluminasse para que eu assim ficasse.
Se eu fosse um peixe nadava,
nadava
até à minha toca onde
me aconchegava.
Gabriel Matos - 6.º FB
Imagem: Copyright - FishTV
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