"A civilização em que estamos é tão errada que
Nela o pensamento se desligou da mão
Nela o pensamento se desligou da mão
Ulisses rei de Ítaca carpeinteirou seu barco
E gabava-se também de saber conduzir
Num campo a direito o sulco do arado." (1)


É pois um dia para despertar os que ainda não compreenderam a sacralidade da natureza, a nossa dependência dos seus fluxos vitais, o seu arquivo das nossas memórias para uma organização social com sentido. Na medida em que ao Homem ainda não parece suficiente toda a destruição causada, com consequências sobre a qualidade de vida de milhões da espécie humana, olhemos para a Terra, a sua beleza indescritível e aquilo que futuras gerações poderão perder, um Planeta grandioso e fascinante. E o convite a que saibamos estabelecer novos padrões para a manutenção da qualidade da água e do ar e para a sobrevivência de muitos milhões de pessoas que vivem as dificuldades de uma utilização desajustada e irracional do Planeta.
"Sophia, "rei de Ítaca", in O nome das coisas, página 42.
Imagens, in http://www.earthday.org/2015
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