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segunda-feira, 24 de julho de 2023

Newton gostava de ler

 

Newton gostava de ler!


"O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano."

Isaac Newton

 

No final do 2.º e 3.º Períodos, do corrente ano letivo, os alunos dos nonos e dos oitavos anos, respetivamente, da Escola Básica António Rodrigues Sampaio realizaram atividades no âmbito do Projeto Newton Gostava de Ler!, resultantes da articulação entre a disciplina de Físico-Química e a Biblioteca Escolar.

Nestas sessões dinamizaram-se momentos de leitura aliados à experimentação através da realização de atividades de cariz científico/experimental que decorreram no espaço da biblioteca, em articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Físico-Química.

O objetivo destas atividades de articulação passa por motivar os alunos para a leitura e promover o gosto pela mesma; promover o desenvolvimento da curiosidade científica; promover a cultura científica e tecnológica; possibilitar momentos de experimentação não formais e promover a cultura em geral.

Na atividade realizada pelos alunos do 9.º ano, “Ciência a Motor”, dinamizou-se uma sessão de leitura, a partir de uma passagem do livro Redações da Guidinha, de Luís de Sttau Monteiro, tendo, seguidamente, os alunos montado um “motor vibrador” que lhes permitiu construir uma “barata elétrica” e uma “máquina de rabiscos”, com recurso a materiais simples do dia-a-dia (motores, pilhas, porcas, escovas das unhas, copos de plástico, marcadores).

Na atividade realizada pelos alunos do 8.º ano, “As palavras também têm pH.”, os alunos foram convidados a conhecer os livros dos escritores Valter Hugo Mãe – As mais belas coisas do mundo e de José Eduardo Agualusa – Fronteiras perdidas, e a preparar um indicador caseiro com pétalas de rosas com o objetivo de determinar o valor de pH de alguns materiais de uso comum.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Encontro ...


 Os alunos da EB de Mar vão apresentar uma dramatização à comunidade educativa no dia 27 de junho às 20.30, a partir do texto, "Isso não é resposta"! Haverá um momento musical e a participação de Maria Mandarim que procurará incentivar um momento de reflexão com os presentes. A comissão de pais Irá disponibilizar para vender um breve serviço de cafetaria (bebidas, bolos e café).

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Projeto Mirim - saída de Campo

 

 

 
No dia 18 de maio, da parte da manhã, o 5MC foi à Praia de Gilheta. Aproveitamos esta saída de campo para realizar a segunda fase do projeto Mirim e fizemos uma visita às “Poças da Maré”. Nesta saída contamos com a presença da nossa diretora de turma, Bárbara Abreu, com a professora Augusta Almeida e com o biólogo Hugo, colaborador da Associação Rio Neiva. 
   Antes de iniciarmos as atividades previstas, a professora Augusta alertou-nos para algo que desconhecíamos, os hábitos do borrelho-de-coleira-interrompida.

   Na parte do projeto Mirim, monitorizamos a praia, dividindo o espaço em cinco quadrados iguais, um para cada grupo de trabalho. Cada grupo ficou encarregue de analisar o seu espaço, procurando sobretudo plásticos e microplásticos. Ficamos muito surpreendidos, pois ao contrário da primeira saída de campo, nesta praia não encontramos microplásticos. O que nos deixou bastante satisfeitos.

    Na atividade “Poças da Maré”, dinamizada pelo biólogo Hugo, pudemos observar crustáceos, pequenos peixes e conchas. O biólogo Hugo explicou um pouco da biodiversidade existente nesta praia. Agora já conseguimos distinguir o macho e a fêmea do caranguejo.

   Na parte final da manhã, a nossa turma dirigiu-se à Associação Rio Neiva, onde depois de devidamente equipados, fizemos canoagem. A turma adorou esta atividade.

   Depois de uma manhã bem passada e repleta de conhecimento regressamos à nossa escola.

 A turma 5MC



quarta-feira, 31 de maio de 2023

Aqua Libri

      Na passada quarta-feira, dia 17 de maio, as turmas do 8º ano da Escola Básica António Rodrigues Sampaio receberam as Doutoras Luísa Barros e Margarida Capitão da biblioteca municipal de Esposende para trocarmos algumas impressões sobre o património de Esposende.

Com esta palestra, ficámos a conhecer melhor o património literário e humano. Grandes autores da literatura portuguesa, como Agustina Bessa Luís, Eugénio de Andrade, Ruy Bello, Maria Ondina Braga, Batista Bastos, entre outros, inspiraram-se e deixaram-nos poemas ou pequenos textos a testemunhar o seu carinho e admiração por esta terra.    

     Exploramos o repositório Aqua Libri e viajámos até às nossas raízes por meio de fotografias, vídeos, documentos e notícias. Deparámo-nos com cenas do quotidiano, reconhecemos rostos familiares e vimos algumas curiosidades. Deste modo, tomámos consciência do legado literário e humano do nosso concelho.

     Sem dúvida que foi um momento bem passado e enriquecedor.

Turmas do 8º ano
Escola Básica António Rodrigues Sampaio


domingo, 23 de abril de 2023

Marcador digital - O dia da liberdade


                                           
O dia da Liberdade - acesso no QR Code por smartphone



quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Cadernos literários

   

 

A atividade “Cadernos Literários/ Diários de Escrita” surgiu, em articulação com a Biblioteca do Agrupamento. Pretende-se com esta atividade promover a leitura e a escrita de forma lúdica e pedagógica, permitindo aos alunos demonstrar a sua criatividade e a sua sensibilidade. É um desafio que envolve a leitura, a escrita, a arte e o digital.

     Eis algumas fotos ilustrativas destes momentos tão divertidos em sala de aula. (9.º ano)


Professora Paula Sobral

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Exposição do Projeto - Rotas do Oceano


Entre os próximos dias 8 a 11 de dezembro, terá lugar, no Forte de S. João Batista de Esposende e nas Piscinas Municipais Foz do Cávado, a exposição do Projeto “Rotas do Oceano – explorar, evidenciar e relacionar as diferentes dimensões da cultura marítima de Esposende”, aberta ao público, entre as 10h00 e as 17h00.

O projeto ‘Rotas do Oceano’, uma parceria entre a Rio Neiva – Associação de Defesa de Ambiente e o Agrupamento de Escolas António Rodrigues Sampaio (Escola Azul), tem como objetivo promover uma visão global e interdisciplinar sobre a cultura marítima de Esposende junto da comunidade escolar, do 1.º ao 3.º ciclos de ensino, capacitando as novas gerações como agentes de mudança para um futuro mais sustentável. 
Esta aspiração e missão surge do reconhecimento de Esposende, enquanto contexto único pelo seu vasto património material e imaterial marítimo. Surge, também, da necessidade de fomentar uma maior proximidade entre a comunidade escolar e o território onde se insere, através de novos métodos pedagógicos.

A exposição Rotas do Oceano pretende retratar a diversidade de atividades e trabalhos realizados por todos os estudantes e professores deste Agrupamento, dentro e fora da sala de aula, envolvendo as suas famílias e vários agentes locais, contribuindo efetivamente para uma maior compreensão e valorização da cultura marítima existente.

O projeto Rotas do Oceanos é um projeto financiado através do Programa Crescimento Azul dos EEA GRANTS.

Filosofia para crianças - As mais belas coisas do mundo (II)

 "O meu avô sempre dizia que o melhor da vida haveria de ser ainda um mistério e que o importante era seguir procurando. estar vivo é procurar, explicava."

A Filosofia para crianças não procura respostas, mas sim a possibilidade de realizar perguntas, pensar para compreender de um outro modo. A partir da leitura de alguns excertos do livro de Valter Hugo Mãe, um grupo de crianças do 3.ºa no - 3.º FI pensou em grupo no que poderiam ser essas mais belas coisas do mundo.

Surgiram várias perguntas:

1. O que é um detetive de interiores? O que faz?
2. O dinheiro pode comprar tudo?
3. De que cor po0dem ser as mais belas coisas do mundo? E o que podem ser?
4. Como poderá alguém sonhar acordado?
5. O que é a honestidade e a generosidade? ....

Das diversas questões colocadas as crianças escolheram três e com essas foram colocadas mais dúvidas e questões para se encontrar alguns pontos de concordância sobre o valor das mais belas coisas do mundo.

A palavra não é a única linguagem possível de utilizar. Podem as ideias ser desenhadas? Foi essa conclusão da atividade da segunda sessão. Desenhar os elementos da história lida e discutida e as que poderiam ser para cada um as mais belas coisas do mundo. Três exemplos:


Júnior Fábio - A paz poderá ser uma das mais belas coisas do mundo?


Maria - O abraço do avô é como um lar?

Antónia - Sonhar acordado é imaginar o quê?

Semana da Ciência e Tecnologia

 



Maria, 5.º FA

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Mar de Histórias

 

Os alunos do oitavo do agrupamento tiveram a oportunidade de conhecer um conjunto de Histórias relacionadas com o naufrágio de uma embarcação quinhentista em Belinho. A arqueológa Ana Paula Almeida apresentou o trabalho desenvolvido desde o achamento realizado por Luís Calheiros e Emanuel Sá, João e Alexandre Sá. 

Os alunos puderam conhecer o modo técnico como a recuperação tem sido feita e o que tem sido encontrado e como eles contam uma parte importante da História marítima em que Esposende participou. Foram encontrados um conjunto de achados, desde madeiras, artefatos metálicos diversos, pratos metálicos que serviam para oferendas, assim como uma âncora pelouros e algumas bocas de fogo ainda presentes no fundo do oceano.

A sensibilização pelo valor do património, o seu papel na história local e global, assim como o valor do estudo da História, como elemento fundador de uma memória foram amplamente destacados. A acompanhar a apresentação do projeto relativo ao naufrágio de Belinho foram expostas algumas peças que documentaram esse conjunto de histórias que o mar alberga e que todos ganham em conhecer. A criação de uma carta arqueológica marítima do concelho, entre Belinho e a Apúlia / Fão é um dos projetos que decorre deste trabalho de grande valor científico. 

Imagem do espólio - Jornal Público

Filosofia para crianças - As mais belas coisas do mundo

 


Em jeito de homenagem ao Dia Mundial da Filosofia que se comemora no próximo dia dezoito, ontem, dezasseis de novembro, pela manhã, a turma FI, do 3.º ano do Centro Escolar de Forjães, foi à biblioteca da escola, realizar uma atividade especial, com a presença do professor Luís.

O professor começou por mostrar algumas imagens aos alunos, para que tentassem "descobrir" sobre o que falava o livro que ele iria ler. Os alunos deram alguns palpites. De seguida, o professor leu a história de Valter Hugo Mãe – “As mais belas coisas do mundo”, que fez os alunos pensar e dialogar.

Depois, cada criança foi convidada a ler um excerto do livro e a fazer uma reflexão. Destas reflexões surgiram muitas perguntas, que a professora Júlia registou num quadro improvisado. Os professores concordaram que as questões colocadas pelos alunos eram muito pertinentes, sendo que umas teriam respostas, e outras, talvez, não… E que, afinal, talvez, fosse mais fácil responder do que perguntar. 

O professor Luís pediu, ainda, que os alunos registassem o que para eles era a mais bela coisa do mundo.

Para concluir, dizer que os alunos gostaram muito desta atividade. De aprender sobre o que pode ser Filosofia, e que mal podem esperar pela próxima semana, para a segunda parte desta bela iniciativa.

Professora Júlia Claro / 3.º FI

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Da Filosofia

 


A palavra ainda assusta e, no entanto, ela refere-se a algo que foi inventado há muitos séculos na antiga civilização grega. Vivemos num mundo habitado por pessoas, por coisas, ideias, sentimentos e quando cá chegamos, nós e todos os que são mais jovens defrontam-se com uma questão essencial. Como tudo começou e se tem uma duração limitada tem em si um valor muito valioso. Assim, como olhar para o que nos rodeia e pensar sobre aquilo que nos importa, que queremos conhecer.

Oficina de Filosofia é apenas uma forma não de encontrar respostas, mas de fazer perguntas, de modo a estimular a capacidade de pensar e de fazer refletir sobre coisas simples, mas que afetam a vida de todos. O que é uma pergunta, que características tem e as palavras o que nos podem dizer, o que podemos fazer com elas. Por que gostamos de histórias e porque elas ensinam a imaginar a tantas coisas?

Que coisas conseguimos explicar? O que lemos e o que sentimos pode ser expresso em palavras, ou os desenhos também nos podem explicar? E se não percebemos algo, como o explicamos a outros? Em que momentos usamos a imaginação? O preço e o valor das coisas são a mesma coisa ou existem diferenças? E conseguimos encontrá-las em momentos da nossa vida.

É um pouco isto e o ponto de partida foi um livro de Valter Hugo Mãe, As mais belas coisas do mundo. Descobri-las e pensar nelas como algo onde cada uma toca no seu quotidiano e pensar com os mais pequenos em perguntas como, pode-se amar ou gostar do que não se conhece? como conhecer as coisas que o mundo e os outros nos mostram? ou pode um abraço ser um espaço para se habitar, se viver, como uma casa?

Sobretudo fazer perguntas e pensar a partir de situações diversas para incentivar o antigo desejo da Filosofia grega, de analisar o que fazemos, pensamos e sentimos e como avaliamos o que fazemos. O vocabulário e a linguagem é um dos meios para formular essas perguntas e alargar o que conhece. A Filosofia vive do deslumbramento pelas coisas, as crianças da curiosidade e os seus porquês são um bom caminho para pensar, em círculo, como se cada um estivesse a procurar conhecer um mistério ou algo que não se conhece ainda.


terça-feira, 15 de novembro de 2022

Visita ao Castro de São Lourenço

 

As turmas do 5.º ano do agrupamento visitaram em diferentes dias o Castro de São Lourenço, um dos mais importantes vestígios arqueológicos do concelho de Esposende e daquilo que no Noroeste da Península Ibérica ficou conhecido como de cultura castreja. No norte de Portugal, desde o fim da Idade do Bronze até ao domínio romano, uma cultura de características muito próprias, que designamos de "castreja" viveu em espaços designados, Castros, ou Citânias.
 
Os alunos foram recebidos no Centro de Interpretação do Castro de São Lourenço por uma técnica que acompanhou os alunos na visita e lhes deu um conjunto de informações sobre alguns aspetos, como:
  • o tempo da sua construção;
  • a localização e os motivos da sua escolha para aquele tipo de comunidades;
  • os espaços do castro - os materiais usados e a construção das habitações;
  • a alimentação que realizavam e o modo como os recursos naturais eram aproveitados;
  • evolução do castro e as transformações ocorridas com a romanização.
 Os alunos visitaram uma das habitações, onde puderam conhecer o interior de uma delas, o modo como a vida se organizava e a forma e materiais daqueles espaços. Os alunos puderam subir à capela no monte de São Lourenço, onde a paisagem revela os espaços da parai, da foz do rio Cávado e da ocupação do território. Esse conhecimento permitiu conhecer os espaços que junto às lagoas (existentes em séculos passados), onde diferentes atividades permitiam ter acesso a diferentes produtos ligados à exploração dos recursos naturais.
 
A visita de estudo terminou com a visita aos painéis do Centro Interpretativo de São Lourenço, onde os alunos tomaram conhecimento sobre as diferentes culturas existentes na Península Ibérica anteriores ao domínio romanos e aos locais ,onde a cultura castreja se define a norte do rio Douro, como um dos marcos da ocupação do território. Os alunos observaram um pequeno filme sobre a forma de vida destas comunidades e receberam um exemplar do livro, Caturo, a história do pequeno guerreiro.
 
A visita foi excelente nos recursos e no olhar sobre os materiais arqueológicos e aquilo que eles nos podem dizer sobre uma cultura e o modo como se relacionou com o território. A reconstrução feita é um recurso extraordinário para conhecer a cultura castreja no noroeste da península e em concreto, como elemento essencial do património de Esposende. Os alunos mostraram-se interessados sobre este "modo de vida" de outros tempos., tendo esta visita de estudo enriquecido os seus conhecimentos sobre este período da Pré-História.

Evocação da memória da 1.ª guerra mundial

 

 

As turmas do nono do agrupamento puderam ter a oportunidade de ouvir uma apresentação dialogada sobre a participação de Portugal na 1.ª guerra mundial. A mesma foi feita pelo dr.º Penteado Neiva que realizou uma apresentação muito interessante e motivadora para os alunos.

Foi feita uma contextualização da vida na Europa entre as últimas décadas do século XIX e as primeiras do século XX e abordados os aspetos da crise da Monarquia e do surgimento da República. O modo como o país participou na 1.ª Guerra mundial e o contexto social desses soldados foi amplamente compreendido pelos alunos, pela disponibilização de vários documentos históricos que refletiram de diversos modos essa participação.
A evocação da 1.º Guerra mundial foi muito interessante e proveitosa, pois foi feita uma abordagem sobre o drama humano e o modo como os acontecimentos locais se integram nos grandes movimentos da História. Essa dimensão humana e local nem sempre é muito desenvolvida, sendo no entanto essencial para a compreensão da História, como um processo de indivíduos que se integram em movimentos, nos quais colocam a sua bravura e coragem e que nem sempre são reconhecidos.

O lado humano é essencial para que a História seja compreendida e valorizado o papel individual que cada um para o mundo que é construído e que novas gerações herdam. O papel da história local e os documentos materiais foram muito valorizados, o que demonstra o grande valor pedagógico construído. 

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Diário de escritas ...


 

À roda das palavras

Celebrada anualmente na Escola Básica de Forjães, a Festa das Colheitas resume-se em várias barraquinhas, uma barraca por turma, onde todas as turmas vendem de tudo um pouco para angariarem dinheiro para futuras viagens e também viagens de finalistas. Fomos expor algumas questões ao Sr. António, funcionário e porteiro da escola, de modo a obter relatos de como decorreu a Festa das Colheitas 2022. De acordo com o que nos foi dito pelo Sr. António, a organização da Festa das Colheitas é um processo mais complicado do que aparenta ser. Segundo ele, a Festa das Colheitas passa por uma nomeação organizativa do evento, onde é tudo planeado ao mais pequeno detalhe para que tudo ocorra dentro da conformidade. Quando lhe questionamos acerca do que mais gostou ele da festa, António disse-nos que gostou da festa em geral, afirmando ele que também adorou o facto de ter tido oportunidade de ver antigos alunos que andaram na escola de Forjães como de ter convivido com muita gente que não via há muito tempo. E afinal o que é a Comissão de Pais, que tanto ajuda estas crianças todos os anos para angariarem dinheiro? Sr. António contou-nos que é um conjunto de pessoas que deliberam e atribuem tarefas para as festas serem realizadas e que sem eles dificilmente haveria a possibilidade de realizarmos a Festa das Colheitas todos os anos como temos feito até agora. A festa das colheitas é um evento espetacular, onde podemos ver e assistir a um mar de gente e imensos espetáculos dos alunos para além de ser um evento perfeito para o convívio entre toda a comunidade escolar e participantes, diz António como forma de expressar o quanto a festa das colheitas é adorada por toda aquela escola e gente dos arredores.

Trabalho realizado por Daniela Fernandes e Luana Carqueijó

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Semana da Alimentação

 
 

 

A alimentação caracteriza as pessoas e as sociedades. Enquadra-se na sua cultura, nos seus hábitos e tradições e pode ser refletida com vista a mudanças alimentares com ganhos ao nível da saúde e também da sustentabilidade do planeta que todos habitam.

A bióloga da Rio Neiva fez uma sessão para as turmas da EBARS e da EBF sobre como as escolhas que fazemos podem ser mudadas para melhorar a saúde e ajudar ao frágil equilíbrio do Planeta. Foram assim analisados como diferentes elementos deixam uma pegada híbrida no planeta e que níveis de Dióxido de Carbono a produção de determinados alimentos alcançam.

Ao mesmo tempo foram apresentadas sugestões ao nível das leguminosas e de como algumas algas e produção de insetos podem integrar a alimentação, vista como algo mais sustentável. As sessões foram muito interessantes e do agrado de todos. 

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

A Biblioteca - o seu espaço e as suas funções

 


"Gostei de colocar a hipótese de os livros serem como bichos. Isso faz deles o que sempre suspeitei: os livros são objetos cardíacos. Pulsam, mudam, têm intenções, prestam atenção. Lidos profundamente, eles são incrivelmente vivos. Escolhem leitores e entregam mais a uns do que a outros. Têm uma preferência. são inteligentes e reconhecem a inteligência. Os livros estão esbugalhados a olhar para nós." (Valter Hugo Mãe, "O rapaz que habitava os livros".

A Biblioteca tem-se apresentado dando conta daquilo que a caracteriza: o seu espaço, o que pode acrescentar a cada um, o modo como está organizada e o que pode ser, como espaço para todos. Das suas diferentes funções, a leitura apresenta-se como uma das suas mais importantes abordagens. Assim com o 6.º FA falou-se com os alunos sobre as bibliotecas, o que permitem oferecer e o papel que desempenham na formação de cada um e na construção do conhecimento.

A partir de alguns excertos de Valter Hugo Mãe e de Marcel Proust falou-se do valor da leitura, do que ela nos dá e do que permite transformar em nós e no convívio com os outros. A memória e os espaços da leitura e esse sinal de figuras e geografias que acompanham os leitores nas suas leituras. Alguns alunos leram alguns poemas, de Ler Doce Ler, como pontos para refletir sobre aquilo que envolve os livros e os seus leitores e nos permite comunicar com os outros.

Os livros, o que oferecem e aquilo a que estão sujeitos, o esquecimento, os sonhos deformados que o fogo em tantas épocas forjaram, como se o seu desaparecimento fosse o fim das suas ideias foram outros tópicos conversados. E a lembrança de uma das suas memórias mais belas, Alexandria e o sonho de Alexandre e os materiais da composição dos livros, a argila, o papiro, o pergaminho e o papel. No fim os alunos foram convidados a preencher um painel sobre A Biblioteca para mim é.... Com um livro, com a leitura posso... A seu tempo se divulgarão estes resultados.

"Os livros são a metade
dos sonhos que tu tens,
são a tua liberdade
e o maior dos teus bens,
porque tendo a tua idade
têm tudo o que tu tens."

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Dia Mundial da Saúde Mental

EBARS assinala o DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL com uma sessão de sensibilização, reflexão e debate sobre o tema deste ano do Parlamento dos Jovens, Saúde mental nos jovens: Que desafios? Que respostas?”, no Auditório, com a colaboração da Equipa de Psicologia e Orientação do Agrupamento.


O Município de Esposende, através da pessoa da Senhora Vereadora Alexandra Roeger, associou-se a esta iniciativa disponibilizando fitas alusivas ao tema, para serem colocarem no pulso, um dos símbolos utilizados para desafiar o estigma e desconstruir problemas associados à saúde mental.

A coordenadora

Isabel Morais