Espaço institucional de partilha e divulgação das atividades das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas António Rodrigues Sampaio
sexta-feira, 30 de abril de 2021
Biblio@rs - a civilização romana (XX)
quinta-feira, 29 de abril de 2021
Livros do mês - 2.º e 3º Ciclos - abril
"Os barcos que conheceram o sabor da aventura apaixonam-se pelos mares de tinta e navegam de gosto no papel.”
Mundo do fim do mundo é um livro que nos remete para a memória da literatura, a esse clássico Moby Dick e igualmente para as atmosferas da defesa ambiental. É ainda um livro sobre uma narrativa de viagem, a que realiza um jovem num baleeiro nos confins do continente americano, onde o mundo parece terminar. Esse jovem cresce e mais tarde, como jornalista retornará ao sul austral, como elemento de uma movimento ecologista. Entre a viagem às zonas mais a sul do Chile ficamos a conhecer partes deste território, ao mesmo tempo tempo que conhecemos os interesses internacionais que destroem o mar e o seu património natural.
É um livro para realizar uma viagem feita de diversas narrativas, onde o sonho mais simples é do termos acesso a "mares abertos em que todas as espécies possam viver e multiplicar-se em paz e em harmonia com as necessidades humanas". Mundo do fim do mundo é um livro para descobrir os oceanos e a importância de os defendermos num espaço que é de memória, de segredo e revelação do próprio contexto do planeta e da humanidade.
Mundo do fim do mundo / Luís Sepúlveda. Porto: Porto Editora. 2016.
Livros do mês - 1.º ciclo - abril
Uma árvore tinha cem sementes. Mas elas voaram... aparentemente, todas foram desaparecendo: na estrada, no mar, nas pedras, no bico dos pássaros, na barriga de um esquilo... tendo restado apenas uma, que depois de germinar serviu de lanche a um coelhinho. Mas será que foi mesmo assim?
Escritor do mês (II)
José Saramago acreditava
que a memória poderia reconstruir a infância e os passos mais belos do que
vivemos e do que fomos em momentos em que de algum modo formamos o que nos
pudermos vir a ser. A infância é um território, uma geografia particular, mas
sempre um local com características únicas que é a de crescer entre um mundo de
adultos que poucas vezes se compreende.
Ondjaki escreveu um livro que nos dá essa memória dos dias mais belos, quando o tempo não existia e em que os milagres da fantasia enchiam o coração de possibilidades. Neste pequeno livro as palavras conseguem resgatar esses pontos cardeais, cujos aromas perfumam a infância. Nele descobrimos sempre como a fantasia, nas crianças é uma forma de responder ao segredos do crescimento, às desventuras de um real imenso.
Ondjaki escreveu um livro da memória do crescimento em África, concretamente em Luanda, nos anos oitenta, quando a guerra fria colocava outras geografias nos trópicos. É um livro que pelo olhar de uma criança, nos devolve o que no Ocidente há muito perdemos, as ruas como espaços de socialização. A cidade é aqui ainda a personalização das ruas como espaço de vida e aventura, e as relações humanas eram construídas mais no abraço, que na despedida.
Um livro de grande valor humano para a descoberta que "uma casa está em muitos lugares, é uma coisa que se encontra". Livro sobre as geografias do encontro na infância, quando as palavras inventam de outro modo as memórias, entre o silêncio dos sorrisos e o brilho da fantasia. Mesmo sabendo que os unicórnios jamais voltam do tempo, ouvir os seus passos esquecidos é sempre um reconforto.
Semana das Línguas (XII)
Inês Pereira Sá
- 6. FB
Imagem: Copyright - Alto Minho.TV
Semana das Línguas (XI)
Semana das Línguas (X)
Semana das Línguas (IX)
Semana das Línguas (VIII)
Semana das Línguas (VII)
A língua Portuguesa deriva do latim e tornou-se a língua oficial pelas mãos do rei D. Dinis, a partir do século XIII.
Semana das línguas (V)
Leonor Carvalho - 5ºFA
Se eu fosse
Se eu fosse
Para a nossa sobrevivência garantir
ainda não é hora de me divertir,
com lixo temos que nos preocupar
para o conseguir retirar.
Se eu fosse
Se eu fosse
Se eu fosse
Se eu fosse um polvo, teria um trabalho e todas as manhãs trabalharia até à meia noite. O meu trabalho seria recolher lixo nas praias (RLP).
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Semana das Línguas (IV)
Carolina Oliveira, 5ºFA
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Se eu fosse uma baleia
Gabriel Araújo 6ºFB
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O mergulho da escuridão