A Civilização Egípcia (3500 a 500 a.C.) - A arte: A Arquitetura -
A arquitetura da Civilização Egípcia revela-nos de uma forma exuberante todo o fundamento em que esta se suportou, justamente o poder do faraó e a grandiosidade das suas formas sagradas. Da diversa arquitetura construída destacam-se os templos. os palácios e os túmulos. Embora não se possa deixar de salientar que os mais célebres pela sua construção e significado são as pirâmides. É importante não esquecer, apesar de terem outra dimensão, as mastabas ou os hipogeus.
A religiosidade e os aspetos sagrados são uma forte característica desta civilização. O número e a dimensão dos templos assumem formas inigualáveis no Mundo Antigo e até fora dele, em épocas posteriores. A arquitetura da Civilização Egípcia fundamenta-se na crença de uma vida após a morte e na construção de um sagrado orientado pelos faraós. Estes mandaram edificar para si e para as divindades um conjunto de templos. A grande maioria para fins funerários, que acabariam por se transformar também em locais de culto. O conjunto mais significativo será Abu Simel, situado a sul e mandado construir por Ramsés II.
A necessidade de construir tantos monumentos deveu-se à ideia central desta civilização de que, os deuses deveriam ter um palácio próprio, onde habitavam, à semelhança do faraó que tinha o seu palácio. Neste sentido ambas as construções suportavam-se em critérios de grande riqueza e de uma dimensão espacial considerável. Lugares construídos para Ísis, Osíris, Hórus, ou Ámon tornaram-se construções fascinantes por aquilo que evidenciam.
As primeiras pirâmides que melhor conhecemos são as edificadas no planalto de Gizé. Aqui as pirâmides formam um complexo funerário mandadas construir pelos faraós Quépos, Quéfren e Miquerinos. Ao lado destas três pirâmides existem outras mais pequenas que pertenciam às rainhas destes faraós. As pirâmides tiveram sempre a mesma função: servir de templo para proteger uma múmia. A pirâmide não é um objeto isolado, ela faz parte de um complexo arquitetónico, onde podem surgir pequenos templos, ou as mastabas.
Ainda não sabemos como as pirâmides eram construídos. É um dos mistérios persistentes desta fascinante civilização, o que nos revela um grau de conhecimento tecnológico muito avançado para aquele tempo. O mistério é tanto maior que nelas encontra-se o número pi, ou o cálculo exato da duração do ano solar, assim como o do raio da Terra, ou ainda a marcação da direção real do ponto cardeal do Norte.
Nem sempre os faraós eram sepultados em pirâmides. Durante o Império Novo, os faraós e as suas rainhas eram sepultados em hipogeus. Os mais importantes ficavam no chamado Vale dos Reis e Vale das Rainhas, perto da cidade Tebas. Os mais conhecidos e que melhor chegaram ao século XX foram os de Nefertari e de TutanKhamon pela riqueza dos objetos encontrados, dos sarcófagos e das pinturas.
A religiosidade e os aspetos sagrados são uma forte característica desta civilização. O número e a dimensão dos templos assumem formas inigualáveis no Mundo Antigo e até fora dele, em épocas posteriores. A arquitetura da Civilização Egípcia fundamenta-se na crença de uma vida após a morte e na construção de um sagrado orientado pelos faraós. Estes mandaram edificar para si e para as divindades um conjunto de templos. A grande maioria para fins funerários, que acabariam por se transformar também em locais de culto. O conjunto mais significativo será Abu Simel, situado a sul e mandado construir por Ramsés II.
A necessidade de construir tantos monumentos deveu-se à ideia central desta civilização de que, os deuses deveriam ter um palácio próprio, onde habitavam, à semelhança do faraó que tinha o seu palácio. Neste sentido ambas as construções suportavam-se em critérios de grande riqueza e de uma dimensão espacial considerável. Lugares construídos para Ísis, Osíris, Hórus, ou Ámon tornaram-se construções fascinantes por aquilo que evidenciam.
As primeiras pirâmides que melhor conhecemos são as edificadas no planalto de Gizé. Aqui as pirâmides formam um complexo funerário mandadas construir pelos faraós Quépos, Quéfren e Miquerinos. Ao lado destas três pirâmides existem outras mais pequenas que pertenciam às rainhas destes faraós. As pirâmides tiveram sempre a mesma função: servir de templo para proteger uma múmia. A pirâmide não é um objeto isolado, ela faz parte de um complexo arquitetónico, onde podem surgir pequenos templos, ou as mastabas.
Ainda não sabemos como as pirâmides eram construídos. É um dos mistérios persistentes desta fascinante civilização, o que nos revela um grau de conhecimento tecnológico muito avançado para aquele tempo. O mistério é tanto maior que nelas encontra-se o número pi, ou o cálculo exato da duração do ano solar, assim como o do raio da Terra, ou ainda a marcação da direção real do ponto cardeal do Norte.
Nem sempre os faraós eram sepultados em pirâmides. Durante o Império Novo, os faraós e as suas rainhas eram sepultados em hipogeus. Os mais importantes ficavam no chamado Vale dos Reis e Vale das Rainhas, perto da cidade Tebas. Os mais conhecidos e que melhor chegaram ao século XX foram os de Nefertari e de TutanKhamon pela riqueza dos objetos encontrados, dos sarcófagos e das pinturas.
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