Chegámos ao fim
Espaço institucional de partilha e divulgação das atividades das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas António Rodrigues Sampaio
quarta-feira, 15 de junho de 2022
Férias...
Chegámos ao fim
Roteiro - Desportos Naúticos
Projeto Rotas do Oceano - Roteiro Desportos Náuticos (clicar na imagem acima ou por um leitor de QR Code)
Projeto de monitorização costeira
terça-feira, 14 de junho de 2022
Leituras na Biblioteca...
Leituras na Biblioteca
1.º História - O Jardim curioso, de Peter Brown é a história verdadeira de um jardim recuperado em Manhattan. A visita a uma velha linha de caminho de ferro e a u conjunto de fábricas abandonadas permitiu ao Jorge ver o que o rodeava e talvez mudar alguma coisa. Flores ainda rebentavam entre o lixo industrial. Poderia ele mudar alguma coisa no local? Podemos nós no natural fazer algo e com isso aprender algo? E se sim, o que nos podem dar os jardins para o quotidiano de cada um?
2.ª História - O Jardim, de Anna Walker é uma história sobre a família da Ema, quando mudou de local de habitação. Ema perdeu o jardim que tinha. Nas grandes cidades eles rareiam. O que pode ela fazer? Desenhar borboletas e flores no jardim pode ser um jardim imaginário. Uma pequena planta destaca-se de um muro. É um pequeno jardim. Ema leva-a para casa e coloca-a num vaso. Ema já tem um jardim. Com o tempo nascem muitos pequenos jardins. Junto às praças nascem esses pequenos jardins. Olha à nossa volta e reconhecer o valor que os jardins podem ter e como protegê-los. Pode em cada um, em cada espaço ser um pequeno jardineiro?
Construir um jardim imaginário. Pensar nesse espaço como lugar de encontro, foi o que as crianças do 1.º ano fizeram. O que pode ter um jardim? Que cores elementos cada um vê nele? É um lugar importante? De que modo? Desenhar esses espaços e conversar sobre esses elementos que nos rodeiam.
segunda-feira, 13 de junho de 2022
domingo, 12 de junho de 2022
sexta-feira, 10 de junho de 2022
quinta-feira, 9 de junho de 2022
Leituras na Biblioteca...
As palavras e a linguagem são um património pessoal de cada um. Com ele fazemos o reconhecimento do mundo e identificamos as coisas, verificamos os seus nomes. E com elas, as palavras estabelecemos a relação com o que nos rodeia e com os outros. Lemos e pensamos usando esse recurso com o qual nos relacionamos com o mundo.
A grande fábrica de palavras foi uma das história lidas a duas turmas de crianças do 1.º ano para em conjunto percebermos de onde vem as palavras, que valor elas têm quando usadas, como as utilizamos para exprimir emoções. Existe um país em que as pessoas não falam, é o país da grande fábrica de palavras. E nesse país as palavras que se usam têm de ser compradas. Como as utilizam quem tem menos recursos para as comprar? Como comunica com os outros? E, afinal quais são as palavras mais importantes, as que guardamos com especial cuidado?
Primeira descoberta a realizar. Sendo tão importantes, onde estão as palavras, como acedemos a elas? E o que nos dão elas? Exprimir o que sentimos, o que queremos dizer. As palavras moram em nós. Ler é assim uma das forma de imaginar novas possibilidades para tudo o que imaginamos. A construção das palavras deriva do que podemos ler e sentir.
Exposição - Transições Contemporâneas
O presente projeto foi desenvolvido no âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas António Rodrigues Sampaio e a Escola Superior de Educação do IPVC. Os alunos estagiários António Loureiro e Mariana Carvalho que integraram o estágio pedagógico na disciplina de História e Geografia neste ano letivo apresentaram uma exposição designada - Transições Contemporâneas.
Os alunos da turma 6.ºFB, ao longo dos últimos meses realizaram um conjunto de aprendizagens que se manifestaram nos produtos apresentados nesta exposição. “Passo a passo: Transições contemporâneas” visa a exibição dos acontecimentos históricos que marcaram a História de Portugal, durante a transição Ditadura-Democracia, destacando algumas das personalidades mais marcantes da época e enfatizando uma maior sensibilização para as memórias históricas.
Procurou-se, assim, fomentar o espírito crítico e analítico, pontos centrais do desenvolvimento da exposição. Esta procura espelhar uma parte do trabalho realizado na disciplina de História e Geografia para a construção de uma simetria à roda da Liberdade e do seu papel na construção das sociedades e, neste caso, do Portugal Contemporâneo.