O cavalo marinho de barriga
Atinge grandes dimensões
É o oposto da formiga
E só nos traz confusões.
Não trota na terra
Mas nada no mar
Entre esponjas e algas
Ele consegue escapar.
São caçadores
Por emboscada
Sugando as presas
Que petiscada!
Seus olhos giram
Em busca de alimento
Mas são indefesos
A qualquer momento.
O homem é mau
E captura a espécie
Degrada o ambiente
Que falta de mente!
Vende-o ao barato
Coitada da espécie
É esta a sentença.
Francisca Rolo, 5.º FB
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