Faz-me falta
Escrever
sobre nada.
Posso ir a
Malta
Ou comer
empada…
Eu cá
detesto
Escrever
sobre algo em concreto,
Sobre algo
certo…
Que não é
correto!
Escrevo
coisas sem sentido
Escrevo
sobre amido
E no
segundo a seguir escrevo sobre o amigo
Que foi
para Vigo!
De Vigo,
vou a Madrid
De Madrid,
a Valladolid
Daí a
Barcelona vou
Ver o
grandioso Camp Nou.
Vou ao lado
mais religioso
Ver o Vaticano
Que é
Italiano
E também
grandioso!
Vou ao
campo ver animais
Ver pombos
e pardais
Ver bois e
vacas
De duas e
quatro patas.
Uma coisa
que é boa
É ser de
Lisboa
Tem o Tejo
e o Sado
E lá,
sentes-te em todo o lado!
A Liberdade
É uma
vontade
De ter felicidade
E nela não
há maldade.
Há uma
coisa que me atordoa
O poema
chegou ao fim
O meu lema
era “Escrevo até que a mão me doa”
Fiquei sem
o meu velho lema, enfim!!!
Álvaro de Jesus (6MA)
*Poema Elaborado no Âmbito da Unidade Curricular 5 "Apanha-me também um poeta" do 6.º ano.
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