A História está sempre a recomeçar como uma memória que finda e se reorganiza. Ela é uma teia refeita indefinidamente e dá-nos a todos os que vivemos a revelação de algo novo que é sempre uma outra coisa. Na verdade, como disse Eduardo Lourenço ela acaba por ser uma ficção, feita de metamorfoses, onde nos confrontamos com o mal que acontece na sociedade humana e coma possibilidade de reinventar a vida. Seja pela arte, pela poesia, por qualquer criação artística que nos reencaminhe a algo que nos espante. Em baixo alguns recursos para o seu estudo.
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