Existiram civilizaçaões que deixaram marcas por muitos séculos e que trouxeram consigo marcas e sinais enigmáticos, a tal ponto que ainda as conhecemos com algumas limitações. Uma dessas civilizações é sem dúvida a civilização Egípcia.
A Civilização Egípcia nasceu há cerca de três mil anos a.C., quando as zonas do Alto Egipto no sul, e as Baixo Egipto, no norte se uniram. A Civilização Egípcia durou durante muito tempo, cerca de três mil anos Esse Império pode ser organizado temporalmente em três grandes períodos: 1. O Alto Império (entre 3000 e 2000 a.C.); 2. O Império Médio (entre 2000 e 1700 a.C.) e 3. O Império Novo (entre 1500 e 1060 a.C.). As rupturas cronológicas na histórica da Civilização Egípcia explicam-se pela invasão do seu território por diferentes povos. O fim do Império apenas se concretizou no século V a.C., com a invasão e domínio pelos Persas.
Na verdade, nenhuma civilização durou tanto no tempo como a Egípcia e poucos deixaram tanto mistério e fascínio, como a chefiada pelos Faraós. A civilização Egípcia é em muito, um milagre de um rio, o Nilo. Este acabava por por abrir caminho numa região ainda marcada pela aridez do deserto e que renovava com vida. Foi aí, na parte nordeste de África, entre os desertos da Síria e da Arábia que se desenvolveu uma enigmática civilização.
Tendo o rio Nilo um percurso superior a mil quilómetros ele fez desenvolver na Civilização Egípcia como grande atividade, a agricultura. As cheias do Nilo iniciavam-se entre julho e outubro, deixando no mês de novembro as terras fertilizadas que eram semeadas com a baixa das águas, ficando as colheitas prontas em março. Toda a Civilização Egípcia dependeu deste ciclo. Não só a agricultura estava dependente do grande rio, mas também a pesca, a criação de gado e o próprio comércio. Houve a necessidade de criar canais e diques para manter os campos irrigados, assim como fazer a drenagem das terras e por isso o espaço do Império se alargou muito para lá dos vales do rio Nilo.
As principais culturas agrícolas eram o linho, os cereais, a vinha, os legumes e os frutos. O papiro foi uma das culturas mais importantes, pois permitia fabricar diferentes objetos, como cestos, barcos e foi suporte da escrita. A base da alimentação das pessoas era o pão (feito a partir do trigo e do centeio) e a cerveja.
As terras na Civilização egípcia eram trabalhadas pelos camponeses e pelos escravos e pertenciam aos templos, ao Faraó e aos grupos mais privilegiados. Sendo a gricultura a fonte de riqueza e de poder havia um controle muito grande sobre esse trabalho. A cobrança de impostos feita pelos escribas asseguravam a pequenos grupos, a acumulação de grande riqueza.
A civilização Egípcia criou no artesanato grandes peças, pois existiam artesãos com grande habilidade no trabalho de ourivesaria e da metalurgia. Encontraram-se outras formas de produção artesanal como a cestaria, a olaria, a tecelagem, o trabalho com vidro e também a construção naval.
A Civilização Egípcia nasceu há cerca de três mil anos a.C., quando as zonas do Alto Egipto no sul, e as Baixo Egipto, no norte se uniram. A Civilização Egípcia durou durante muito tempo, cerca de três mil anos Esse Império pode ser organizado temporalmente em três grandes períodos: 1. O Alto Império (entre 3000 e 2000 a.C.); 2. O Império Médio (entre 2000 e 1700 a.C.) e 3. O Império Novo (entre 1500 e 1060 a.C.). As rupturas cronológicas na histórica da Civilização Egípcia explicam-se pela invasão do seu território por diferentes povos. O fim do Império apenas se concretizou no século V a.C., com a invasão e domínio pelos Persas.
Na verdade, nenhuma civilização durou tanto no tempo como a Egípcia e poucos deixaram tanto mistério e fascínio, como a chefiada pelos Faraós. A civilização Egípcia é em muito, um milagre de um rio, o Nilo. Este acabava por por abrir caminho numa região ainda marcada pela aridez do deserto e que renovava com vida. Foi aí, na parte nordeste de África, entre os desertos da Síria e da Arábia que se desenvolveu uma enigmática civilização.
Tendo o rio Nilo um percurso superior a mil quilómetros ele fez desenvolver na Civilização Egípcia como grande atividade, a agricultura. As cheias do Nilo iniciavam-se entre julho e outubro, deixando no mês de novembro as terras fertilizadas que eram semeadas com a baixa das águas, ficando as colheitas prontas em março. Toda a Civilização Egípcia dependeu deste ciclo. Não só a agricultura estava dependente do grande rio, mas também a pesca, a criação de gado e o próprio comércio. Houve a necessidade de criar canais e diques para manter os campos irrigados, assim como fazer a drenagem das terras e por isso o espaço do Império se alargou muito para lá dos vales do rio Nilo.
As principais culturas agrícolas eram o linho, os cereais, a vinha, os legumes e os frutos. O papiro foi uma das culturas mais importantes, pois permitia fabricar diferentes objetos, como cestos, barcos e foi suporte da escrita. A base da alimentação das pessoas era o pão (feito a partir do trigo e do centeio) e a cerveja.
As terras na Civilização egípcia eram trabalhadas pelos camponeses e pelos escravos e pertenciam aos templos, ao Faraó e aos grupos mais privilegiados. Sendo a gricultura a fonte de riqueza e de poder havia um controle muito grande sobre esse trabalho. A cobrança de impostos feita pelos escribas asseguravam a pequenos grupos, a acumulação de grande riqueza.
A civilização Egípcia criou no artesanato grandes peças, pois existiam artesãos com grande habilidade no trabalho de ourivesaria e da metalurgia. Encontraram-se outras formas de produção artesanal como a cestaria, a olaria, a tecelagem, o trabalho com vidro e também a construção naval.
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