sexta-feira, 30 de abril de 2021

Biblio@rs - a civilização romana (XX)



A civilização romana - as formas culturais

A civilização romana alcançou nas atividades culturais uma grande dimensão. A língua e a literatura tiveram expressões de grande significado. O latim foi uma das suas mais importantes marcas. Criado a partir de uma zona da península itálica foi evoluindo com as influências que recebeu da cultura helénica (na gramática e na literatura), da etrusca (introdução de algumas palavras) e das línguas faladas no Mediterrâneo com especial destaque para o fenício.

A literatura romana foi muito influenciada pela cultura grega, embora tenha construído uma dimensão própria que deu resposta à sua ideia mais prática da vida. Cícero foi um dos seus maiores expoentes com a produção de uma obra marcada pelos temas morais e assuntos políticos. Virgílio foi um dos grandes poetas da civilização romana, tendo deixada obras tão marcantes como As Bucólicas ou a Eneida.  Horácio foi outro dos grandes nomes da literatura romana com as suas obras dedicados à vida pública e privada. Ovídio marcou a poesia com a sua obra Metamorfoses, onde descreveu as lendas da civilização romana. Tito Lívio foi um dos mais marcantes historiadores de Roma.

É importante notar que na fase do Império os grupos sociais mais ricos frequentavam espaços de leitura pública (os auditoria), onde se ouviam textos em voz alta. Existia a frequência de bibliotecas, quer públicas, quer privadas. Na civilização romana os mais ricos tinham o hábito de ter escravos (muitas vezes conhecedores do grego) que copiavam livros para a sua biblioteca privada. 

Os espectáculos como forma de ocupar o tempo de um modo lúdico ou virado para a diversão marcaram a civilização romana. Existiam festas públicas de natureza religiosa, festas familiares e espectáculos de teatro, assim como as competições nos anfiteatros. Os teatros foram sobretudo de pedra. Durante um período (seis a treze de Julho) eram organizados jogos públicos em honra de Apolo, os quais continham uma vertente religiosa e de espetáculo público. 

O anfiteatro e o circo eram manifestações importantes na civilização romana e estão ligadas entre si, sobretudo na sua criação. No circo os exercícios físicos dominavam, como era o caso do pugilato, das corridas a pé, ou a cavalo. Nas corridas o imperador distribuía alguns presentes e no fim dos espectáculos era mesmo oferecido um banquete. Estas atividades enquadravam-se nas formas de consolidação do poder dos imperadores.

O anfiteatro é uma invenção romana. Embora espalhados por algumas zonas do Império, o de Roma, conhecido como Coliseu é na verdade o mais emblemático. Ele é uma das marcas materiais mais marcantes da civilização romana. Os combates entre gladiadores era algo muito comum nos anfiteatros. Estes combates entre homens que eram escravos, ou apenas aventureiros à procura de um prémio valioso marcaram uma civilização de grande significado material, mas com formas de entretenimento muito violentas. Os combates chegaram a realizar-se entre homens e feras e ente estas o que mostra de algum modo as dimensões culturais e morais do Império.

Imagem: Villa Hadriana (Vila Adriana) , antigo espaço palaciano (século II) - Imperador Adriano

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Livros do mês - 2.º e 3º Ciclos - abril

 

"Os barcos que conheceram o sabor da aventura apaixonam-se pelos mares de tinta e navegam de gosto no papel.

Mundo do fim do mundo é um livro que nos remete para a memória da literatura, a esse clássico Moby Dick e igualmente para as atmosferas da defesa ambiental. É ainda um livro sobre uma narrativa de viagem, a que realiza um jovem num baleeiro nos confins do continente americano, onde o mundo parece terminar. Esse jovem cresce e mais tarde, como jornalista retornará ao sul austral, como elemento de uma movimento ecologista. Entre a viagem às zonas mais a sul do Chile ficamos a conhecer partes deste território, ao mesmo tempo tempo que conhecemos os interesses internacionais que destroem o mar e o seu património natural.

É um livro para realizar uma viagem feita de diversas narrativas, onde o sonho mais simples é do termos acesso a "mares abertos em que todas as espécies possam viver e multiplicar-se em paz e em harmonia com as necessidades humanas". Mundo do fim do mundo é um livro para descobrir os oceanos e a importância de os defendermos num espaço que é de memória, de segredo e revelação do próprio contexto do planeta e da humanidade. 

Mundo do fim do mundo / Luís Sepúlveda. Porto: Porto Editora. 2016.

Livros do mês - 1.º ciclo - abril

 


Uma árvore tinha cem sementes. Mas elas voaram... aparentemente, todas foram desaparecendo: na estrada, no mar, nas pedras, no bico dos pássaros, na barriga de um esquilo... tendo restado apenas uma, que depois de germinar serviu de lanche a um coelhinho. Mas será que foi mesmo assim?

Ao que parece, a espera valeu a pena, pois 

"A árvore já sabia:
muitas vezes,
para tudo correr bem,
basta saber esperar."


Cem sementes que voaram / Isabel Minhós Martins; Il. Yara Kono. Lisboa: Planeta Tangerina.  2017.

Escritor do mês (II)

                     "Como se tempo fosse um lugar"


José Saramago acreditava que a memória poderia reconstruir a infância e os passos mais belos do que vivemos e do que fomos em momentos em que de algum modo formamos o que nos pudermos vir a ser. A infância é um território, uma geografia particular, mas sempre um local com características únicas que é a de crescer entre um mundo de adultos que poucas vezes se compreende.

 Ondjaki escreveu um livro que nos dá  essa memória dos dias mais belos, quando o tempo não existia e em que os milagres da fantasia enchiam o coração de possibilidades. Neste pequeno livro as palavras conseguem resgatar esses pontos cardeais, cujos aromas perfumam a infância. Nele descobrimos sempre como a fantasia, nas crianças é uma forma de responder ao segredos do crescimento, às desventuras de um real imenso. 

 Ondjaki escreveu um livro da memória do crescimento em África, concretamente em Luanda, nos anos oitenta, quando a guerra fria colocava outras geografias nos trópicos. É um livro que pelo olhar de uma criança, nos devolve o que no Ocidente há muito perdemos, as ruas como espaços de socialização. A cidade é aqui ainda a personalização das  ruas como espaço de vida e aventura, e as relações humanas eram construídas mais no abraço, que na despedida. 

 Um livro de grande valor humano para a descoberta que "uma casa está em muitos lugares, é uma coisa que se encontra". Livro sobre as geografias do encontro na infância, quando as palavras inventam de outro modo as memórias, entre o silêncio dos sorrisos e o brilho da fantasia. Mesmo sabendo que os unicórnios jamais voltam do tempo, ouvir os seus passos esquecidos é sempre um reconforto.

 Ondjaki escreveu um livro que nos dá  essa memória dos dias mais belos, quando o tempo não existia e em que os milagres da fantasia enchiam o coração de possibilidades. Neste pequeno livro as palavras conseguem resgatar esses pontos cardeais, cujos aromas perfumam a infância. Nele descobrimos sempre como a fantasia, nas crianças é uma forma de responder ao segredos do crescimento, às desventuras de um real imenso. 

 Ondjaki escreveu um livro da memória do crescimento em África, concretamente em Luanda, nos anos oitenta, quando a guerra fria colocava outras geografias nos trópicos. É um livro que pelo olhar de uma criança, nos devolve o que no Ocidente há muito perdemos, as ruas como espaços de socialização. A cidade é aqui ainda a personalização das  ruas como espaço de vida e aventura, e as relações humanas eram construídas mais no abraço, que na despedida. 

 Um livro de grande valor humano para a descoberta que "uma casa está em muitos lugares, é uma coisa que se encontra". Livro sobre as geografias do encontro na infância, quando as palavras reiventam as memórias, entre o silêncio dos sorrisos e o brilho da fantasia. Mesmo sabendo que os unicórnios jamais voltam do tempo, ouvir os seus passos esquecidos é sempre um reconforto.


Os da minha rua / Ondjaki. Alfragide: Caminho. 2015

Semana das Línguas (XII)

                                                                     

Viana do Castelo 
Tão linda que ela é
Tem lá em cima a Santa Luzia
E cá em baixo a Senhora da Agonia.

   Entre os montes e o mar  
Tens o Lima a desaguar 
E ainda mais antigo 
O Gil Eanes a espreitar.

 Tu és maravilhosa 
E até brilhas ao luar 
Para não falar da Ponte Eiffel 
Que é bastante popular.

  Tens vistas muito lindas 
Da terra e do mar  
Quando começa a anoitecer  
Tu começas a brilhar!

   Nas tuas festas 
Existem procissões 
E para as crianças 
Existem diversões.

 Inês Pereira Sá - 6. FB

Imagem: Copyright - Alto Minho.TV

Semana das Línguas (XI)


O galo de Barcelos

O Galo de Barcelos é um dos símbolos de Portugal. 
A lenda diz que numa certa altura da época medieval ocorreu um crime na Cidade de Barcelos e que ninguém conseguia desvendar. Um jovem galego que passava na região a caminho de Santiago de Compostela foi acusado pelos moradores e acabou condenado à forca. 
Um jovem, que se dizia ser inocente, pediu que o levassem ao juiz.
Quando estava com o juiz, o jovem apontou para um frango assado que estava numa mesa lá perto e disse:
"É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem."
Ninguém ligou às palavras do rapaz, mas o certo é que na hora que o estavam a enforcar o galo levantou-se e cantou.
O juiz foi logo salvar o rapaz, pois estavam a fazer uma injustiça.

Soraia - 5.º FA
Imagem: Copyright - Living Tours

Semana das Línguas (X)

Somos portugueses 
Somos de Portugal 
A nossa expansão 
Também foi internacional.

De férias quero ir explorar  
Pra países passear 
Mas, para isso, é preciso dominar 
O Inglês que todos devem interpretar.

As praias de Portugal 
Todos querem conhecer 
No verão enchem -se de turistas 
E assim é que é viver!

Sara Margarida - 5.º FA

Semana das Línguas (IX)


Ó meu lindo Portugal, 
Minha bela nação! 
Admiro as belas paisagens,
Que me enchem o coração!

 Nele somos burgueses, 
Que rica é a gastronomia!  
Nos quais temos bons fregueses, 
Ai, que grande alegria!
 
Somos pequenos em tamanho, 
E ficamos a um canto do Mundo, 
Mas noutros tempos alcançamos, 
Um reconhecimento profundo!

Portugal tem encanto, 
E uma longa história… 
Feitos em todo o mundo, 
Ficar-nos-ão na memória!...

Francisca Rolo - 5.º FB

Semana das Línguas (VIII)


  O Fado

 Um xaile, uma guitarra portuguesa, uma voz e muito sentimento. Esta simples imagem pode descrever o Fado.
    A palavra Fado vem do Latim “fatum” ou destino. 
   O Fado é um estilo musical português. Geralmente é cantado só por uma pessoa (fadista) acompanhado por uma guitarra clássica e uma guitarra portuguesa. 
   O Fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados e de um amor perdido, tragédia, desgraça, a sina e o destino, a dor, amor e ciúme, a noite, os amores… 
   O Fado passou a ser conhecido depois de 1840, nas ruas de Lisboa. Por volta dos anos 50, o Fado cruza-se com os maiores símbolos de Portugal: Amália Rodrigues. A Fadista teve um importante papel na internacionalização do Fado. 
   Em 2011 o Fado foi classificado como Património Cultural e Imaterial da Humanidade. Em Lisboa temos o Museu do Fado, que conta a sua história e outros detalhes deste nosso património.                   Mais do que um estilo musical, o Fado é uma forma de viver e sentir. 
  Se numa casa portuguesa há sempre pão e vinho sobre a mesa, numa casa portuguesa há também a tradição do Fado. 
   É assim numa casa portuguesa, com certeza!

Miriam Passos - 5.º FA
Imagem: Copyright - Fubu.pt

Semana das Línguas (VII)

  "A minha língua é a minha pátria"
 

A língua Portuguesa deriva do latim e tornou-se a língua oficial pelas mãos do rei D. Dinis, a partir do século XIII.  
  Uma língua muito rica e também muito difícil, não só para os turistas, mas também para os portugueses. 
   Iniciou-se a expansão e de caravela em  caravela chegou ao fim do mundo. 
   Um das grandes curiosidades é que existe uma palavra que não tem tradução, a palavra saudade!

Alexandre - 5.º FB
Imagem: Copyright - 8tracks radio

Semana das línguas (V)


Portugal é a minha pátria, 
País pequeninho encantador, 
Belas praias e monumentos, 
Visitem todos por favor!

 Fui nascida e criada, 

Num cantinho à beira-mar,
Temos portugueses espalhados pelo mundo, 
E muitos turistas vêm-nos visitar.


Gosto da língua portuguesa, 
Dela fala-se em Portugal, 
Meu país é tão bonito, 
Como outro não há igual.

Somos um povo trabalhador, 
Com muitos jovens estudantes, 
Todos temos vontade de vencer, 
Como os nossos antigos navegantes.

Leonor Carvalho - 5ºFA

Se eu fosse


Se eu fosse o Mar 
E alguém me viesse poluir 
Não o deixava entrar 
Para não me destruir.

Comigo vivem muitos animais 
Que não gostam de poluição 
Mesmo perto dos corais 
Todos precisão de proteção.

Quando vieres para a praia 
Deves sempre apanhar 
Todo o lixo que te caia 
Para que não vá parar ao Mar.

A minha água deve ser pura 
E bonita como o azul do céu 
Para que a geração futura 
Se possa divertir como eu! 

Soraia Lemos - 5FA
Imagem: Copyright - Beach Day Canvas Wall Art Multi (Beach Day Canvas Wall Art)

 

Se eu fosse


Se eu fosse um golfinho,  
no mar iria brincar, 
mas com tanto lixo, 
Mas vou-me atrapalhar.

O lixo não para de chegar 
e o mar não vai aguentar 
Uma recolha teria de iniciar 
para o mar ajudar! 

Até às profundezas navegaria
para ajuda procurar,
outros animais marinhos conhecer 
para essa missão conceber.


Para a nossa sobrevivência garantir

ainda não é hora de me divertir,

com lixo temos que nos preocupar

para o conseguir retirar.

Com a missão Planeta salvar 
A ajuda de todos é fundamental. 
Se o Mundo queremos preservar 
É urgente lutar!

Eu não vou conseguir perdoar 
estes atos que nos estão a magoar,
um dia todos vão sofrer, 
Pois este belo planeta vai desaparecer!


Francisco Macedo, 5ºFA
Imagem: Copyright - Caroline Leideritz


Se eu fosse


Se eu fosse o mar 
Batia nas pedras 
E o lixo que vinha 
Não mataria as baleias.

Se eu fosse o mar 
Estaria poluído 
Morreria a minha vida!
E não seria habitado.

Se eu fosse o mar 
Estaria em todos os lugares, 
As pessoas matar-me-iam, 
E nunca mais sentiria o vento!

Oh! se eu fosse o mar 
Sentiria todas as espécies 
E dentro de mim, as ondas 
  nunca mais se zangariam! 

Dinis Barbosa, 6FB
Imagem: Copyright - Jan Tetsunami Art





Se eu fosse

   
Se eu fosse um peixe e se pudesse falar eu diria aos humanos
para eles começarem a olhar à sua volta e verem o que estão a fazer! 
   Eles estão a poluir o que estão a comer. Daqui a pouco, comem mais plástico do que peixe. 
   POR FAVOR, ACABEM COM ESSE EGOÍSMO, CHEGA!!! 
   Estão a comer plástico! Agora imaginem mais tarde! Estão a comer tudo que deitam nos esgotos e nos oceanos, rios, mares,... Tenham mais cuidado, porque isto também contribui para a vossa saúde,   Ajudem o planeta! 
  Não lancem balões, porque eles vão ter ao mar e nós, os peixes comemos e depois vocês comem-nos e estão a comer PLÁSTICO! Suplico a Vós humanos, ajudem o planeta! Contribuam para a saúde de todos. Um por todos e todos por um!

Marta Costa, 6º FB 
Imagem: Copyright - br.freepick.com 

Se eu fosse

   
A vida nas praias

Se eu fosse um polvo, teria um trabalho e todas as manhãs trabalharia até à meia noite. O meu trabalho seria recolher lixo nas praias (RLP). 
    A minha patroa contratou-me, porque tenho muitos braços e o trabalho seria mais fácil e rápido. Ela chama-se areia, odeia o lixo e fez um protesto enorme para poder limpar as praias. Ela também diz que as pessoas são inconscientes e que estão sempre a poluir! 
     Eu concordo com ela, por isso aceitei este trabalho! 
   Um dia, quando fui jantar com os meus amigos, estava tão cansado que adormeci à mesa! Eles tiveram tanta pena de mim que se ofereceram para me ajudar no meu trabalho! O caranguejo recolhia o lixo comigo, as tartarugas pegavam nos sacos e enchíamo-lo de lixo e os caracóis-do-mar levavam os sacos para o caixote. De seguida repetíamos tudo noutro local da praia. 
     Eles adoraram esse dia e decidiram trabalhar comigo! 
    A areia e o mar (o seu namorado) adoraram a ideia e contrataram mais animais para ser mais rápido e mais fácil e não termos tantas horas de trabalho!

Inês Sá, 6º FB 
Imagem: Copyright - Rachel McNaugton

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Semana das Línguas (IV)

 As mais belas praias de Portugal
 
   Portugal é muito conhecido por ser um país calmo, mas principalmente pelas praias!
   Em todas as cidades da costa encontras uma praia maravilhosa. Cheia de aves marinhas e peixes, é maravilhoso sentir as areias finas e brancas. Tens passadiços enormes para fazeres exercício e observares a praia com os rochedos nus a escorrer água; é um muito agradável ouvir os sons do mar e das aves e sentir a maresia; o brilho multicolor da água e as aves que brincam no céu azul. 
   Podes encontrar belas praias um pouco por todo o país, desde o Minho e Algarve até às ilhas com águas quentes e, para os mais aventureiros, um pouco mais frescas, desde o Minho ao Algarve a opção é tua!

 Carolina Oliveira, 5ºFA

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Se eu fosse uma baleia

   Se eu fosse uma baleia tentaria alertar os humanos para pararem de poluir os rios e oceanos, mas não saberia como o fazer?  
   Então, reuniria todos os peixes , mamíferos e moluscos… e faríamos um debate de ideias.  
  No final, a uma boa conclusão haveríamos de chegar, escrevendo frases para os  humanos avisar:
   “Basta! Acabem  com esse egoísmo, pois estamos todos doentes e vamos desaparecer!"

 Gabriel Araújo 6ºFB

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O mergulho da escuridão

   Ulisses liberta-se das cordas atadas no mastro e PUFF!...
   O mastro partiu-se e Ulisses caiu ao mar! Não via nada, um vazio, mas, repentinamente, o inesperado aconteceu:  um mar enorme e sombrio cheio de escuridão. Entretanto, Ulisses ficou inconsciente e quando, finalmente, acordou, viu um lindo e pacífico mar de peixes de todas as cores, corais vivos e algas a dançarem com a corrente. Porém, não se tinha apercebido que tudo não passava de uma cilada, orquestrada pelas criaturas mais sorrateiras do mar, as sereias. 
   Ulisses mais uma vez enjaulado debaixo do mar, ficava pasmado com o que via e mesmo à sua frente, a grande e majestosa rainha das sereias que resolveu começar a falar. Muito aflito, Ulisses Ulisses lembrou-se que Minerva, a sua Deusa Protetora lhe  havia dado um pequeno feitiço com grandes poderes: bravura, coragem e força de vontade. Agarrou no frasco e de uma só golada glu, glu, glu!!!
   Ulisses parte as grossas paredes da jaula, atira as sereias pelo ar e começa a nadar até à superfície com todas as suas forças.  
   Foi desta forma que Ulisses escapou à cilada das lindas sereias.  
   De volta ao barco, os seus amigos muito preocupados esperavam-no, agarraram-no e puxaram-no para cima do barco. Nessa mesma noite, Ulisses e os companheiros encontram mais uma ilha, onde organizam uma festa em homenagem ao milagre do salvamento de Ulisses.
   v mastro partiu-se e Ulisses caiu ao mar! Não via nada, um vazio, mas, repentinamente, o inesperado aconteceu:  um mar enorme e sombrio cheio de escuridão. Entretanto, Ulisses ficou inconsciente e quando, finalmente, acordou, viu um lindo e pacífico mar de peixes de todas as cores, corais vivos e algas a dançarem com a corrente. Porém, não se tinha apercebido que tudo não passava de uma cilada, orquestrada pelas criaturas mais sorrateiras do mar, as sereias. 
   Ulisses mais uma vez enjaulado debaixo do mar, ficava pasmado com o que via e mesmo à sua frente, a grande e majestosa rainha das sereias que resolveu começar a falar. Muito aflito, Ulisses Ulisses lembrou-se que Minerva, a sua Deusa Protetora lhe  havia dado um pequeno feitiço com grandes poderes: bravura, coragem e força de vontade. Agarrou no frasco e de uma só golada glu, glu, glu!!! 
   Ulisses parte as grossas paredes da jaula, atira as sereias pelo ar e começa a nadar até à superfície com todas as suas forças. 
   Foi desta forma que Ulisses escapou à cilada das lindas sereias.
  De volta ao barco, os seus amigos muito preocupados esperavam-no, agarraram-no e puxaram-no para cima do barco. Nessa mesma noite, Ulisses e os companheiros encontram mais uma ilha, onde organizam uma festa em homenagem ao milagre do salvamento de Ulisses. 
   E é assim que prosseguem as aventuras!!!

 

Gabriel Matos, 6ºFB