E se eu fosse um livro, obra de José Jorge Letria e André Letria, publicado pela Pato Lógico.
Espaço institucional de partilha e divulgação das atividades das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas António Rodrigues Sampaio
▼
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Leituras na Biblioteca
Seis
animais queriam saber, a que sabia a Lua? Como imagina cada aluno a que
saberia a Lua? E com que animal se identificaria nesta subida conjunta,
desde a mais alta montanha até à Lua? a que saberia a Lua? Algumas respostas...
Margarida Ferreira - 1-º FH
Filipa Abreu - 1.º FH
Vitória - 1.º FH
Leituras na Biblioteca (IX)
Duas histórias. Um
grupo de animais, uma ideia para ocupar os dias com tarefas diferentes. Duas
histórias, procurar em conjunto realizar um sonho e com os amigos atingi-lo.
Duas histórias. Um grupo de animais e encontrar uma tarefa capaz de nos
entreter nos dias húmidos e frios do inverno. Duas histórias. Um grupo de
animais. A curiosidade para olhar para o que nos rodeia e encontrar um cheiro,
um sabor, uma cor capaz de nos fazer felizes nos dias menos alegres. A que sabe
a lua, de Michael Grejniec e Frederico de Leo Lionni são duas propostas para falar de assuntos importantes, nós, os sonhos e os outros, a natureza e o que nos rodeia.
Arte e representação (III)
Van Gogh marcou a
história da arte de modo muito particular, de modo que podemos indicá-lo como o
criador da arte moderna, pela ruptura que realizou em diferentes aspetos. A cor
foi sem dúvida uma delas. O pontilhismo que se observa em Seurat já é notório
em Van Gogh, a tal ponto de a ter explorado para um patamar superior. Na
verdade a tinta em Van Gogh na sua última fase era já aplicada diretamente na
tela, notando-se uma espessa camada. A observação do real e a procura de uma
cor que exprimisse os diferentes gradientes da natureza foi uma das suas
grandes batalhas. Os alunos inspirando-se em alguns quadros de Vincent compuseram
uma leitura pessoal.
Márcio - 8.º FB
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Dia dos Afetos...
Dia catorze de
fevereiro, a EB de Pinhote celebrou o Dia dos Afetos.
Neste dia, os
alunos fizeram postais para os amigos, professores e assistentes operacionais,
com mensagens secretas, pois não sabiam quem era o remetente. Os alunos do
4.ºano realizaram a atividade com os alunos do 1.ºano.
Ainda para celebrar
cantamos uma música “Dia de S. Valentim” e fomos presenteados com um miminho
doce: Morangos com Chocolate.
Hum… estavam deliciosos!
O dia foi muito
divertido e não nos podemos esquecer que sem afetos não há aprendizagem!
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
Pedro e Inês
Em quem pensar, agora, senão em
ti? Tu, que
me esvaziaste de coisas incertas, e trouxeste a
manhã da minha noite. É verdade que te podia
dizer: «Como é mais fácil deixar que as coisas
não mudem, sermos o que sempre fomos, mudarmos
apenas dentro de nós próprios?» Mas ensinaste-me
a sermos dois; e a ser contigo aquilo que sou,
até sermos um apenas no amor que nos une,
contra a solidão que nos divide. Mas é isto o amor:
ver-te mesmo quando te não vejo, ouvir a tua
voz que abre as fontes de todos os rios, mesmo
esse que mal corria quando por ele passámos,
subindo a margem em que descobri o sentido
de irmos contra o tempo, para ganhar o tempo
que o tempo nos rouba. Como gosto, meu amor,
de chegar antes de ti para te ver chegar: com
a surpresa dos teus cabelos, e o teu rosto de água
fresca que eu bebo, com esta sede que não passa. Tu:
a primavera luminosa da minha expectativa,
a mais certa certeza de que gosto de ti, como
gostas de mim, até ao fim do mundo que me deste.
me esvaziaste de coisas incertas, e trouxeste a
manhã da minha noite. É verdade que te podia
dizer: «Como é mais fácil deixar que as coisas
não mudem, sermos o que sempre fomos, mudarmos
apenas dentro de nós próprios?» Mas ensinaste-me
a sermos dois; e a ser contigo aquilo que sou,
até sermos um apenas no amor que nos une,
contra a solidão que nos divide. Mas é isto o amor:
ver-te mesmo quando te não vejo, ouvir a tua
voz que abre as fontes de todos os rios, mesmo
esse que mal corria quando por ele passámos,
subindo a margem em que descobri o sentido
de irmos contra o tempo, para ganhar o tempo
que o tempo nos rouba. Como gosto, meu amor,
de chegar antes de ti para te ver chegar: com
a surpresa dos teus cabelos, e o teu rosto de água
fresca que eu bebo, com esta sede que não passa. Tu:
a primavera luminosa da minha expectativa,
a mais certa certeza de que gosto de ti, como
gostas de mim, até ao fim do mundo que me deste.
Nuno Júdice, ‘Pedro, lembrando
Inês’
(Uma lembrança, uma poesia, uma história marcante do imaginário medieval que foi mais do que uma história de amor, foi ainda o desenho do simbólico e, uma ideia de monarquia e uma construção de País).
Imagem: sem referência de autoria na web.
Leituras na Biblioteca
Seis animais queriam saber, a que sabia a Lua? Como imagina cada aluno a que saberia a Lua? E com que animal se identificaria nesta subida conjunta, desde a mais alta montanha atá à Lua? Algumas respostas...
Mafalda - 1.º FE
Beatriz - 1.º FE Francisco - 1.º FE
Mafalda - 1.º FE Ana Luísa - 1.º FE
Diogo - 1.º FE Rodrigo - 1.º FE
Pedro Ribeiro - 1.º FE
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Leituras na Biblioteca (VIII)
Seis animais queriam saber, a que sabia a Lua? A Lua não estava muito interessada em deixar-se revelar no seu sabor.
Seis animais decidiram então irem junto num esforço entre todos conhecer a que sabia a Lua.
Os animais estavam ansiosos para conhecer o seu sabor? Seria doce ou salgado?
A Lua estava longe e até o mais alto dos animais não lhe chegava.
Assim a tartaruga iniciou a marcha a partir da mais alta montanha.
De seguida vieram o elefante, a girafa, a zebra, o leão, a raposa e o macaco.
Todos juntos não conseguiam chegar à lua e comer um pedaço.
Finalmente chegou o rato e com a Lua distraída e com uma única dentada arrancou um pequeno pedaço à Lua. A que saberia a Lua? Todos acharam que sabia ao que eles mais gostavam.
O peixe que não podia se juntar aos outros animais não achou grande feito o que os outros tinham conseguido atingir. Afinal ele tinha uma Lua no curso do rio, a sua imagem. O que nos diz esta história e como se pode representar essa questão?
(No próximo post os alunos que ouviram a história darão a sua representação visual).
Video poemas
Dois livros de poesia, duas autoras para descobrir a poesia, naquilo que ela tem de mais cativante, o que é, na surpresa do instante, ou no ritmo das paisagens imaginadas no real. Dois livros que vão alimentar o projeto Video poemas e que pretende articular a linguagem cinemática com a palavra escrita.
Direitos Humanos (II)
1. Nascemos Todos Livres e
Iguais
2. Não Discrimine
3. O Direito à Vida
4. Abolição da Escravatura
5. Abolição da Tortura
6. Você Tem Direitos Para
Onde Quer que Vá
7. Somos Todos Iguais
Perante a Lei
8. Os Direitos Humanos
estão Protegidos por Lei
9. Abolição da Detenção
Injusta
10. O Direito a Julgamento
11. Estamos Sempre
Inocentes até Prova em Contrário
12. O Direito à
Privacidade
13. Liberdade de Movimento
14. O Direito de Procurar
um Lugar Seguro para Viver
15. Direito a uma Nacionalidade
16. Casamento e Família
17. O Direito de Ter as
Suas Próprias Coisas
18. Liberdade de
Pensamento
19. Liberdade de Expressão
20. O Direito de se Reunir
Publicamente
21. O Direito à Democracia
22. Segurança Social
23. Direitos do
Trabalhador
24. O Direito à Diversão
25. Comida e Abrigo para
Todos
26. O Direito à Educação
27. Direitos de Autor
28. Um Mundo Livre e Justo
29. Responsabilidade
30. Ninguém Pode Tirar–lhe
os Seus Direitos Humanos
Recursos digitais: