quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Bullying não é brincadeira (II)


A escola de Belinho diz NÃO AO BULLYING e as crianças expressaram o seu repúdio com uma atividade que os fez pensar sobre o assunto.
Tomando como ponto de partida uma folha de papel nova, pediu-se aos alunos que a amachucassem. De seguida, voltaram a abrir a folha, pediram desculpa, mas verificaram que as marcas ficarão para sempre. Para finalizar, desenharam, na folha amachucada, como eles pensam que será a expressão do rosto de uma criança que sofre de Bullying.

Comemorar o Halloween


Os alunos dos 3.º e 4.º anos da EB de Mar realizaram uma exposição de sapatos do “Halloween”, uma proposta da professora de inglês que teve muita adesão. O resultado está à vista!
Todos os alunos leram a história “Desculpa…por acaso és uma bruxa?” de Emily Horn e Pawel Pawlak, pintaram e recortaram enfeites para as janelas das salas.
O 4.º ano entoou uma música bem divertida e animou toda a escola!
Claro que não faltou quem se disfarçasse a rigor para comemorar este dia!

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Onda Rosa


As escolas do Agrupamento António Rodrigues Sampaio e as Bibliotecas associam-se à Onda Rosa e ao Dia Internacional da luta contra o cancro da mama. Trata-se de um Projeto criado pelo IPO de modo a sensibilizar as pessoas para a importância dos comportamentos na saúde e na própria vida.  Foram feitas diferentes atividades de sensibilização e apresentada uma "surpresa " que combinava a dança e a expressão corporal com este desejo de ajuda e de alerta para esta doença.

António... na escrita que procura as linhas da vida...

"O lugar onde, até hoje, senti mais orgulho em ser pessoa foi o Serviço de Oncologia do Hospital de Santa Maria, onde a elegância dos doentes os transforma em reis. Numa das últimas vezes que lá fui encontrei um homem que conheço há muitos anos. Estava tão magro que demorei a perceber quem era. Disse-me

- Abrace-me porque é o último abraço que me dá
durante o abraço

- Tenho muita pena de não acabar a tese de doutoramento
e, ao afastarmo-nos, sorriu. Nunca vi um sorriso com tanta dor entre parêntesis, nunca imaginei que fosse tão bonito.

Com o meu corpo contra o dele veio-me à cabeça, instantâneo, o fragmento de um poema do meu amigo Alexandre O'Neill, que diz que apenas entre os homens, e por eles, vale a pena viver. E descobri-me cheio de respeito e amor. Um rapaz, de cerca de vinte anos, que fazia quimioterapia ao pé de mim, numa determinação tranquila:
- Estou aqui para lutar
e, por estranho que pareça, havia alegria em cada gesto seu. Achei nele o medo também, mais do que o medo, o terror e, ao mesmo tempo que o terror, a coragem e a esperança.
A extraordinária delicadeza e atenção dos médicos, dos enfermeiros, comoveu-me. Tropecei no desespero, no malestar físico, na presença da morte, na surpresa da dor, na horrível solidão da proximidade do fim, que se me afigura de uma injustiça intolerável. Não fomos feitos para isto, fomos feitos para a vida. O cabelo cresce-me de novo, acho-me, fisicamente, como antes, estou a acabar o livro e o meu pensamento desvia-se constantemente para a voz de um homem no meu ouvido

- Acabar a tese de doutoramento, acabar a tese de doutoramento, acabar a tese de doutoramento
porque não aceito a aceitação, porque não aceito a crueldade, porque não aceito que destruam companheiros. A rapariga com a peruca no braço da cadeira. O senhor que não olhava para ninguém, olhava para o vazio. Ali, na sala de quimioterapia, jamais escutei um gemido, jamais vi uma lágrima. Somente feições sérias, de uma seriedade que não topei em mais parte alguma, rostos com o mundo inteiro em cada prega, traços esculpidos a fogo na pele. Vi morrer gente quando era médico, vi morrer gente na guerra, e continuo sem compreender. Isso eu sei que não compreenderei. Que me espanta. Que me faz zangar. Abrace-me porque é o último abraço que me dá: é uma frase que se entenda, esta? Morreu há muito pouco tempo. Foda-se. Perdoem esta palavra mas é a única que me sai. Foda-se. Quando eu era pequeno ninguém morria. 

Porque carga de água se morre agora, pelo simples facto de eu ter crescido? Morra um homem fique fama, declaravam os contrabandistas da raia. Se tivermos sorte alguém se lembrará de nós com saudade. De mim ficarão os livros. E depois? Tolstoi, no seu diário: sou o melhor; e depois? E depois nada porque a fama é nada.
O que é muito mais do que nada são estas criaturas feridas, a recordação profundamente lancinante de uma peruca de mulher num braço de cadeira. Se eu estivesse ali sozinho, sem ninguém a ver-me, acariciava uma daquelas madeixas horas sem fim. No termo das sessões de quimioterapia as pessoas vão-se embora. Ao desaparecerem na porta penso: o que farão agora? E apetece-me ir com eles, impedir que lhes façam mal:
- Abrace-me porque talvez não seja o último abraço que me dá.

Ao M. foi. E pode afigurar-se estranho mas ainda o trago na pele. Durante quanto tempo vou ficar com ele tatuado? O lugar onde, até hoje, senti mais orgulho em ser pessoa foi o Serviço de Oncologia do Hospital de Santa Maria onde a dignidade dos escravos da doença os transforma em gigantes, onde só existem, nas palavras do Luís, Heróis.

Onde só existem Heróis. Não estou doente agora. Não sei se voltarei a estar. Se voltar a estar, embora não chegue aos calcanhares de herói algum, espero comportar-me como um homem. Oxalá o consiga. Como escreveu Torga o destino destina mas o resto é comigo. E é. Muito boa tarde a todos e as melhoras: é assim que se despedem no Serviço de Oncologia. Muito boa tarde a todos e até já, mesmo que seja o último abraço que damos."


António Lobo Antunes, Visão, Quinta, 12 de Dezembro de 2013


Outros jardins


Subo o jardim, e vejo o sol entre as flores, o seu perfume que chega pelo ar, entre os que olham do pavilhão central, o mundo, todas as possibilidades, todos os sonhos, todos os desencantos. Vejo-os chegar com a esperança arrumada no bolso, subindo com um sorriso disfarçado para todo o alento que precisam para este caminho.

Sinto-os no silêncio dos olhares, na postura de dignidade com que olham estas paredes, estas salas incolores, por onde a promessa de vida se sente ameaçada nas suas cores mais explosivas. Encontro-os na sala onde tantas esperanças se revisitam para novas possibilidades, onde deuses de bata branca nos inspiram a promessas futuras de novos começos.

Olho-os e sinto o sorriso construído para este momento limite, um sorriso de segundos onde toda a delicadeza emerge para uma identidade em fuga desta sombra que ameaça a respiração. Vejo-os a descer, de volta ao jardim e entre os livros, desenhos de sonhos quase impossíveis, tricot de dias novos, e guardo-lhes esse caminhar ao encontro de um dia possível.

Saio, reparo nos títulos dos jornais, as figuras de um país velho, enclausurado em pequenos privilégios e sinto-me próximo desse sorriso de segundos. De certo modo é um espaço que não se esquece. O que todas as manhãs explica ao mundo a dignidade do ser, o valor do mais essencial - resistir e reconstruir os dias.

Imagem: Copyright - Teresa Baião Lopes

Alimentação e sociedade (III)

A alimentação é hoje um tema central da sociedade dos nossos dias. Encontramos muito desperdício ao lado de milhões de pessoas com fome. Como olhar para estas duas realidades?
A partir da visualização de um excerto do filme, O que comemos, alguns alunos numa atividade na Biblioteca tentaram responder a esta questão. Eis, algumas das suas respostas.
  • Devemos evitar o consumo de alimentos geneticamente modificados, porque não são bons para o ambiente;
  • Não desperdices alimentos e aproveita-os, aprecia-os, pois muitas pessoas gostariam de os ter;
  • É importante gostar dos alimentos que comemos, pois muitos não têm acesso a eles e por isso devemos igualmente evitar o desperdício. 
9.º FB

Alimentação e sociedade (II)

A alimentação tornou-se um tema essencial da sociedade contemporânea. Entre os desperdícios e a fome de tantos milhões, como olhar para essa dualidade de escolhas?
A partir da visualização de um excerto do filme, O que comemos, alguns alunos numa atividade na Biblioteca tentaram responder a esta questão. Eis, algumas das suas respostas.
  • Come peixe e produtos hortícolas produzidos na tua zona, pois é ecológico e saudável;
  • Devemos mudar os hábitos alimentares e tentar reduzir os desperdícios;
  • Devemos antes de comer pedir apenas aquilo que vamos comer para não haver desperdícios;
  • O equilíbrio na nossa alimentação é essencial para a sobrevivência da espécie humana;
  • Como pessoas que vivemos em sociedade devemos ser menos consumidores e também saber partilhar com os que precisam,
9.º FA

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Bullying não é brincadeira

Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo surgiu a partir do inglês bully, palavra que significa tirano, brigão ou valentão (na tradução para o português).
Por recomendação da direção do Agrupamento, abordamos esta semana a temática, reunindo todos os grupos.
A abordagem foi efetuada através do visionamento de pequenos filmes infantis e de algumas canções.
Abordamos sentimentos e atitudes dos colegas que podem deixar as crianças tristes e a correta utilização das mãos, através da cantilena: “Tenho umas mãos pequeninas”. 
 No final de cada pequeno filme as crianças foram convidadas a refletir sobre aquilo que tinham visto e, algumas das mais velhas “recontaram” o filme, ajudando os mais novos a interiorizar a mensagem.

Por fim nas salas, foram efetuados alguns trabalhos gráficos sobre o tema, reforçando as atitudes corretas a adotar e aquelas que não devemos tomar. 
Assim, desde “pequeninos” começamos a aprender a SER e a ESTAR.

JI - Cepães

Bullying


Vejam só este prodígio da natureza que aterrou por estes dias no beiral cá da nossa escola! Esta magnífica, inigualável, inenarrável e assustadora ave de arribação, capaz de amedrontar o mais feroz dos gaviões ou, quiçá, até mesmo o temível CALIMERO!

Vá, pronto, se calhar estou a exagerar um bocadinho… Na verdade tratou-se apenas do “Patinho Feio”  que nos veio dar uma ajudinha para falar aos cachopos sobre essa modernice do Bullying!!!

Escrita de palavras (IX)


A Leitura que fiz deste livro, foi muito interessante e magnífica.
         A parte que eu mais gostei foi quando Henry Ford se inspirou para criar a primeira fábrica de carros. Apreciei essa parte, porque é preciso ter paciência, sabedoria e muita inteligência para criar um carro. Também, admirei, porque tento colocar-me naquela época e no lugar do Henry Ford. Imagino a dificuldade que foi criá-lo, sabendo que ele fez o motor numa banca de uma cozinha.
      Concluindo, adorei o livro e desejo que as pessoas, principalmente, os meus colegas experimentem lê-lo.     
    
Ana Rita Cardoso Amorim
N:2  6FB

Henry Ford : o mecânico genial / textos Paula Cardoso Almeida ; il. Nósnalinha ; rev. Alexandre Silva. - 1ª ed. - Matosinhos : QuidNovi, 2019. - 31p. : il. ; 23 cm. - (Eureka! Eureka! ; 20) - Bibliografia, p. 31. - ISBN 978-989-554-498-1

Dia da alimentação

A dezasseis de outubro comemora-se o “Dia Mundial da Alimentação” e as turmas da E.B. de Mar assinalaram esta data realizando diversas atividades.
Os alunos dialogaram sobre a importância de se fazer uma alimentação variada e equilibrada para crescer de forma saudável e reconheceram a importância da roda dos alimentos neste sentido. Exploraram um folheto alusivo a este tema, onde constava a roda dos alimentos, algumas regras a respeitar para se fazer uma alimentação saudável e uma canção sobre a sopa, um dos pratos mais completos e saudáveis que se pode comer. Além disso, trabalharam o texto instrucional e confecionaram um delicioso leite creme que lhes acariciou o estômago.
Assim se comemorou esta data, com entusiasmo, alegria, reforçando conhecimentos e hábitos saudáveis nesta escola “fabulástica”!

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Cidadania e Igualdade

A CIG, Comissão para a Cidadania e Igualdade de género produziu um conjunto de pequenos filmes, a que deu o nome “Minuto de Igualdade”. Esta ideia foi lançada no Dia Internacional das Mulheres, está em exibição nos canais Fox e FoxLife desde 15 de Abril. Resulta de uma parceria estabelecida entre a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) e o Ponto Focal Nacional do EEA Grants Portugal. Vem sensibilizar o público geral para as desigualdades que persistem entre mulheres e homens em vários setores da sociedade. Os vídeos abordam os seguintes temas: tarefas domésticas, parentalidade partilhada, desigualdade salarial e assédio sexual. Em baixo os referidos recursos digitais.

CIG1  - tarefas domésticas


CIG2  - parentalidade partilhada


CIG3  - desigualdade salarial


CIG4  - assédio sexual


Dia da alimentação (Forjães)


Os alunos da EB de Forjães comemoraram o Dia da Alimentação com diversas atividades. Na sala de aula, o tema foi trabalhado através do visionamento de vídeos sobre alimentação saudável, audição de canções, leitura de obras literárias, elaboração de trabalhos no âmbito da disciplina de Expressões, tais como a construção da Roda dos Alimentos e a elaboração de ementas saudáveis.
No mesmo contexto, e visto que a escola se encontra inscrita no Programa Leite é Boooom 2019/2020, da Mimosa, foi lançado o desafio “Vamos preparar um lanchinho boooom?” a toda a comunidade educativa.
A escola, com a colaboração das famílias, fez a recolha de alguns frutos e com o leite enviado pela Mimosa, confecionou um Batido de Fruta. Os alunos, professores e assistentes operacionais  colaboraram na elaboração do batido, que foi do agrado de todos.

Dia da Alimentação (Pinhote)


No dia 16 de outubro comemorou-se o Dia da Alimentação na EB de Pinhote. Para tal e articulando com o Projeto “Leite é Bom” da Mimosa, realizou-se um “Brunch” com alimentos diversificados. Formaram-se diferentes grupos de trabalho e, em diferentes momentos, foram confecionadas compotas, bolos, Waffles e pão. Também houve a colaboração da Associação de Pais na oferta de alguns produtos e o leite que foi utilizado/consumido foi o oferecido pela “Mimosa” no âmbito do projeto.
Assim, de forma diferente e saudável, conseguimos alertar os alunos para a importância de uma alimentação equilibrada do desenvolvimento da criança/adultos.

Dia da alimentação (Vila Chã)


Cá por Vila Chã, à semelhança dos petizes da civilização castreja, que há 2000 anos atrás, com as suas mãos hábeis, ajudavam os anciãos a moer a bolota para cozer o pão, também os nossos “cozinheiros de palmo e meio”, meteram mãos à obra e foi uma delícia vê-los a confecionar GOMAS….
Vá, arqueiros guardiões do reino dos hábitos alimentares saudáveis, não apontem já essas flechas ansiosas por infligir duros golpes nestas criaturas indefesas!!!
Foram apenas GOMAS SAUDÁVEIS, compostas com sumo de laranja e mais uns pós mágicos…

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Alimentação e sociedade

A alimentação tornou-se um tema essencial da sociedade contemporânea. Entre os desperdícios e a fome de tantos milhões, como olhar para essa dualidade de escolhas?
A partir da visualização de um excerto do filme, O que comemos, alguns alunos numa atividade na Biblioteca tentaram responder a esta questão. Eis, algumas das suas respostas.
  • Enquanto nós dizemos que não queremos comer algum alimento, pois não gostamos do sabor, deveríamos pensar em quem não o tem;
  • Uns com tanto e outros com tão pouco;
  • Aqueles que dizem que não têm tempo para uma alimentação saudável, mais cedo ou mais tarde terão que arrumar tempo para cuidar da saúde perdida.
9.º FC

Escrita de palavras (VIII)

O último livro que li, foi O Bando dos Quatro de João Aguiar, com o título "Fogos de Verão". Foi um livro que adorei ler.  

O livro é sobre incêndios de verão que às vezes são ateados por criminosos e outras por descuido. O Bando dos Quatro entra em ação quando há um incêndio no pinhal grande e desconfiam que se trata de fogo posto. Logo de seguida, aconteceu na Mata Do Morgado. Foi, então que eles tiveram a certeza e resolveram descobrir quem eram os culpados e levá-los à justiça. Descobriram que um homem desonesto fez um preparado altamente inflamável, preparado esse que era para provocar incêndios sem deixar rasto.  Também, podia ser usado para fabrico de explosivos.

Entretanto, descobriram que o gang transportavam o preparado em sacos de chã e que estavam num armazém. Foram ter com o comandante da guarda para vigiarem o armazém e elaboraram um plano para apanhar os criminosos. O comandante entrou no armazém com eles e perguntou a um homem o que estava naquelas caixas. Mas ele afirmava que era chã. Com a ajuda de cães para detetar droga, descobriram o pó incendiário.

Os bandidos tentaram fugir, mas com a ajuda de todos conseguiram prendê-los e, principalmente, com o chefe do gang, um homem chamado Zeca. O tribunal condenou-os a limpar as florestas de Portugal durante a vida. Foi assim que os protagonistas se tornaram os heróis da história.

Foi um livro muito interessante e aconselho aos meus companheiros de leitura.
Tomás Sá, N.º 12, 6.º BF

Fogos de Verão / João Aguiar ; il. António Jorge Gonçalves. - 4.º ed. - Porto : Asa, 2008. - 165, [11] p. : il. ; 18 cm. - (O Bando dos Quatro ; 12). - ISBN 978-972-41-2318-9

População e alimentos

A população mundial atingiu um número recorde de vários biliões de seres humanos. É possível alimentar toda a população mundial? O que fazer para atingir a meta da FAO de fome zero em 2030?
A partir da visualização de um excerto do filme, O que comemos, alguns alunos numa atividade na Biblioteca tentaram responder a esta questão. Eis, algumas das suas respostas.
  • É possível resolver este problema se começarmos a poupar mais os alimentos não desperdiçando-os e a indústria química pode dar uma ajuda com a produção de sementes. 
  • Muitos acham que a solução está na produção de sementes em laboratório, geneticamente alteradas para produzir mais alimentos e mais depressa. Há no entanto riscos para o meio ambiente. Na Índia esta solução tem tido resultados pouco satisfatórios, pois devido às cheias as sementes não se adaptaram ao meio ambiente e, se isto não for resolvido esta solução será pouco eficaz. 
  • A este problema, da fome no mundo podemos responder melhorando a nossa alimentação individualmente. Podemos tentar comer menos carne, ingerir mais legumes e frutas e menos produtos processados. Podíamos desse modo melhorar a alimentação e ajudar a combater a fome no mundo. Depois de ver o filme fiquei com um maior noção sobre o modo como a alimentação afeta as populações, o que me incentivou a continuar a tentar melhorar a minha alimentação. 
8.º FB

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Miúdos a votos - apresentação



Apresentação em filme da iniciativa “Miúdos a votos” promovido pela Revista Visão Júnior e a Rede de Bibliotecas Escolares.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Apresentar um livro (VII)


Autor: Augusto  Macchetto Donald   menino   e   aquela   escuridão   debaixo   da   cama

Na  minha  opinião,  esta  história  foi  engraçada  e  divertida.
Uma  das  partes  que  eu  gostei  mais  foi  quando  o  Donald  estava  a  ler  e  ouviu  uns  barulhos  estranhos  debaixo  da  cama,  nessa  parte  eu  fiquei curiosa,  pois queria  saber  o  que  estava  debaixo  da  cama.
A  lição  que  eu  aprendi  foi :
Por  cada  ação  que  fazemos    uma  consequência  a  pagar. 


Maria Inês Sá Peixoto  6FB